1- Estabeleça os seus objetivos:

Por qual razão você está guardando dinheiro? Se for para trocar de carro no fim do ano, sua situação é uma. Se o objetivo for comprar um imóvel num futuro próximo, é outra. Já se seu desejo é assegurar uma aposentadoria tranquila, as especificidades são diferentes. E para cada um desses casos, existe uma maneira melhor (ou pior) de investir.

2- Determine o valor que vai ser investido mensalmente e ajuste o orçamento:

Depois de estabelecer um orçamento e saber quanto poderá investir por mês, é importante considerar esse valor como um “custo” na sua planilha mensal de gastos. Separe esse valor logo que receber sua renda, e o direcione para o investimento da sua preferência.

3- Descubra o seu perfil de investidor:

Como você se sentiria se em um intervalo de poucos dias seus investimentos registrassem perdas de 5% 10% ou até mais? Ou se precisasse de dinheiro no momento, mas esbarrasse em uma carência de algumas semanas em uma aplicação? Perderia o sono por conta do vaivém dos mercados, ou descansaria tranquilo em meio a uma crise passageira? Quem já consegue prever a própria reação diante de situações adversas nos investimentos costuma ter condições de lidar melhor com elas e evitar atitudes precipitadas, que muitas vezes acabam em prejuízo.

4- Estude sobre investimentos e defina uma carteira baseada nos objetivos e perfil:

Sabendo o objetivo de cada investimento, estude quais as melhores opções existentes, considerando seu perfil de investidor (a).

5- Abra uma conta em uma corretora:

A variedade de produtos financeiros que as corretoras disponibilizam, é uma das principais vantagens em relação aos bancos. Como são especializadas apenas em investimentos, elas conseguem capturar no mercado e oferecer a seus clientes muitas opções e também custos menores, o que permite aos investidores encontrar as mais adequadas para seus próprios perfis.

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