Hellooooo! Tudo bem?

Que atire a primeira pedra quem não tem ou já teve uma dívida, não é mesmo? Há quem diga que não têm, mas basta perguntar “você possui alguma compra parcelada?” para descobrirmos que isso não é 100% verdade!

Na maioria das vezes, contraímos dívidas para aproveitar o presente…e não há mal nisso, desde que o nosso futuro não seja comprometido.
O problema é quando as dívidas saem do controle e começam a impactar nossa qualidade de vida.

A maioria das pessoas quando adquirem uma dívida, acreditam que terão condições de pagá-la conforme planejado, porém, quando surge algum imprevisto, nos deparamos com uma situação desesperadora!!!

Bem…vamos então seguir à risca as dicas abaixo e será possível sim, se ver livre deste pesadelo o quanto antes:

1 -Levante suas dívidas:
Na maioria das vezes, temos em mente, o valor da dívida de quando a contraímos, porém não nos damos conta de que esse valor já está sendo corrigido mensalmente e está se tornando cada dia maior. Por isso, liste todas as dívidas em uma planilha, colocando todas as informações, principalmente, a taxa de juros.

Por exemplo:
Dia     Descr.     Vlr Devido    Vlr da parcela   Parcelas    Juros a.m.
20        Cartão        3.000,00               150,00                     20                    15%
30        Carro        15.000,00            1.000,00                     15                     3%

Aposto que ficaremos assustados, se fizermos as contas de quanto o atraso no pagamento, irá gerar uma dívida ainda maior. Nosso objetivo é priorizar o pagamento das dívidas com maiores taxas de juros.

2 – Reduza suas Despesas:
Analise cada despesa e veja quais podem ser cortadas. Este valor é a sua capacidade de pagamento das parcelas da dívida. Estamos falando em frear os gastos, que muitas vezes implica em dar um passo para trás no padrão de consumo. Para ajudar nesta tarefa, converse com sua família para que todos entendam melhor a situação e o ajudem a economizar.

3 – Avalie seu patrimônio:
Antes de ir ao banco renegociar suas dívidas, faça uma avaliação do seu patrimônio. Veja se não há bens dos quais possa abrir mão, como por exemplo: um terreno que custa manutenção todos os meses, uma motocicleta que só é usada em fins de semana ou uma casa de praia que os parentes usam mais do que você.

Além de permitir que se quite boa parte das dívidas ou, quem sabe, o total delas, a venda de um bem não-essencial traz um alívio ao seu orçamento doméstico. Muitas vezes, acumulamos despesas mensais para “manter” um patrimônio por puro status.

4 – Renegocie suas dívidas:
Quando se fala em renegociação de dívida, entenda como uma readequação de valores e prazos de pagamento, de modo que o devedor consiga pagar. A lógica é simples: quando o credor percebe que o devedor dificilmente o pagará conforme previsto, ele prefere receber um pouco menos ou em um prazo maior, do que não receber.

Desta forma, procure seus credores, começando pelos que cobram os juros mais altos, como cheque especial e cartão de crédito. Procure negociar uma redução nos juros cobrados e um parcelamento maior da dívida, de modo que cada prestação caiba na sua capacidade de pagamento.

Demonstre os seus esforços, tenha argumentos, se necessário mostre suas planilhas, enfim… tente convencer os credores do seu planejamento para quitar a dívida.

5 – Faça um Controle Financeiro bem monitorado:
Depois de ter renegociado as dívidas, o próximo passo é não sair da linha!! Monitorar rigorosamente o planejamento, é essencial para que o plano de sair das dívidas, não caia por terra!

Utilize a planilha de controle financeiro que eu disponibilizei aqui no blog ou alguma outra de sua preferência, mas o importante é acompanhar semanalmente os gastos e ter controle emocional para que nada atrapalhe essa conquista libertadora!

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